Crítica: "Desejo de Matar"

"Desejo de Matar" - 2018

Remake da série de filmes dos anos 70 estrelados por Charles Bronson, dessa vez é Bruce Willis quem interpreta Paul Kensey, neste filme um cirurgião que vive em Chicago com sua esposa e filha.


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Cidade que é apresentada como violenta no início do filme. Dr. Paul Kensey se sente impotente depois que sua família é vítima de um assalto mal sucedido. Visto que a polícia não chega aos criminosos, Paul então decide buscar vingança procurando os criminosos.

O filme tem um subtexto claramente armamentista, por exemplo quando o sogro de Paul apresenta um dos argumentos dos defensores da 2ª Emenda da Constituição americana, dizendo que as pessoas confiam sua segurança a polícia, mas esta só chega depois que o crime aconteceu. Em outro momento do filme uma personagem lê um livro de Milton Friedman, importante economista da Escola Austríaca, o que ficou um pouco forçado na cena.

O diretor Eli Roth, que já havia produzido O Albergue traz o torture porn para este filme também, além de cenas de ação bem feitas.

Crítica por: Felipe Scripnic

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